terça-feira, 23 de agosto de 2011

Terremoto atinge estado da Virgínia e é sentido em Washington e Nova York
Pentágono, Capitólio e outros prédios foram esvaziados na capital.
Não há relatos sobre vítimas ou danos,mas voos foram cancelados em NY.

Um forte terremoto de magnitude 5,9 atingiu o estado americano da Virgínia na tarde desta terça-feira (23), segundo o Serviço Geológico dos EUA, e foi sentido em várias regiões do nordeste do país, inclusive na capital, Washington, em Nova York e em Boston, onde prédios foram preventivamente esvaziados.
O abalo durou cerca de cinco segundos, segundo testemunhas, e foi sentido até no Canadá. Ainda não havia relatos sobre danos ou vítimas.
O epicentro foi localizado entre as cidades de Charlottesville e Richmond, a uma profundidade de 1 quilômetro, considerada bastante rasa, segundo a agência americana que monitora tremores.
O tremor foi sentido na capital, Washington, a 134 quilômetros do epicentro. O Pentágono (sede das Forças Armadas), o Capitólio (sede do Congresso) e outros prédios da cidade foram esvaziados.
Funcionários públicos acreditaram se tratar de uma bomba, segundo a rede de TV americana CNN. Objetos chegaram a cair de mesas e prateleiras em prédios comerciais, segundo testemunhas.
O abalo ocorreu às 13h51 locais, 14h51 de Brasília, e também foi sentido em outros locais da Costa Leste dos EUA, inclusive em Boston e na cidade de Nova York, onde prédios, inclusive o da prefeitura também foram esvaziados.
As obras de reconstrução do memorial do World Trade Center, destruído nos atentados do 11 de Setembro, foram interrompidas. Os bombeiros disseram que não há relatos de "danos estruturais" em prédios da cidade.
As torres de controle dos aeroportos JFK e Newark, que servem à região, foram esvaziadas, e os voos foram interrompidos. A Autoridade dos Portos de Nova York e Nova Jersey disse que espera retomar as operações "em horas", logo após se certificar que não houve danos.
Moradores na rua logo após o tremor sentido nesta terça-feira (23) em Washington, capital dos EUA (Foto: AP)
O Corpo de Bombeiros do Distrito de Colúmbia, onde fica a capital, disse em sua página no Twitter que recebeu muitos telefonemas de moradores, mas não há notícias sobre feridos.
Inicialmente, o Serviço Geológico dos EUA havia medido a magnitude do tremor em 5,8.


Alexandre


O pior é que isso é verdade.
Bem que poderia acontecer na vida real



36 anos depois fugitivo é preso

Homem é preso na Califórnia 36 anos depois de fugir de prisão no estado

William Walter Asher III, de 66 anos, fugiu de presídio em janeiro de 1975.
Com outra identidade, ele fez família no Canadá antes de voltar aos EUA.


Um fugitivo que passou os últimos 36 anos se escondendo após escapar de uma prisão na Califórnia foi preso esta semana, informaram autoridades nesta segunda (22).
A polícia chegou a William Walter Asher III, de 66 anos, por meio de gravações feitas em grampo no telefone da mãe dele, que estava à beira da morte e tentava localizar o filho. Ele foi preso na sexta-feira (19) em sua casa na cidade de Salida, a 70 km de Sacramento, no próprio estado da Califórnia.

O homem havia sido preso e sentenciado a sete anos na prisão pelo roubo de um bar em San Francisco, durante o qual um atendente foi agredido até a morte, em 1966. Asher tinha 20 anos à época.
Asher fugiu do presídio no condado californiano de El Dorado em janeiro de 1975. Segundo o FBI, ele se mudou para o noroeste do Canadá, onde assumiu o nome de David Donald Mcfee e passou a trabalhar como caminhoneiro. Lá ele também casou, teve filhos e finalmente se separou.
A ex-mulher não conseguiu ajudar as autoridades canadenses e o FBI a localizar o fugitivo. Mas os investigadores descobriram a casa em Salida após a mãe de Asher falecer, ainda em 2005.
                                                               (globo.com)

POSTADO POR : LUCAS PARADA

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Atualização sobre o álbum do Metallica com o Lou Reed

    Bem, como eu já havia postado antes, a banda "Metallica" estava gravando com o cantor, guitarrista e compositor Lou Reed. E é com muito prazer que anuncio que as músicas já estão completas e o álbum "Lulu" será lançado no dia 1º de Novembro, segundo o próprio site do Metallica: http://www.metallica.com; especificamente, na página: http://www.metallica.com/news/aug-22-2011-lou-reed-and-metallica-website-up.asp. Ainda nessa página também consta o site específico da parceria de Metallica e Lou Reed: http://www.loureedmetallica.com/.
    Lembrando é claro, que os textos nos dois sites estão em inglês.


PS: A informação que consta nos dois sites é que o álbum estará disponível dia 1º de Novembro na América do Norte e dia 31 de Outubro no mundo todo. Se alguém puder me explicar essa lógica eu agradeço, por enquanto estou assumindo que as informações foram invertidas.

sábado, 20 de agosto de 2011

Justiça e injustiça



    As reportagens acima nos mostram que, mesmo havendo diversos casos em que podemos perceber que a justiça não prevalece, ou seja, em que há "morte" da justiça, como o fato de haver julgamentos diferenciados por causa de posição, existem outros em que a justiça consegue cumprir muito bem a sua função o que renova nossa esperança para a humanidade.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Pequenas Profissões

A crônica, "Pequenas Profissões", se passa na cidade do Rio de Janeiro. As personagens principais são dois amigos que, caminhando pelas ruas da cidade, deparam-se com um cigano tentando fazer uma venda. Eduardo, o amigo do narrador, pergunta ao amigo se este havia admirado o negociante ambulante, que responde ter admirado um refinado vigarista. A partir desse evento eles engajam em uma conversa na qual Eduardo diz que a moral é uma questão de ponto de vista explicando que o cigano é apenas um exemplo de um exército de infelizes, a que as condições da vida ou do próprio temperamento, a fatalidade, enfim, arrasta muita gente. Após ter dito isso Eduardo conta a seu amigo sobre a realidade em que muitas pessoas vivem de profissões a que, geralmente, não damos valor mas que estão presentes e são realizadas pelas mais diversas pessoas e das mais diversas maneiras, as tais “pequenas profissões”. Ao final da crônica o autor nos mostra que o cigano vendia plaquê (imitação de ouro) como ouro de verdade e tenta fugir das pessoas que tomam conhecimento do fato e tentam persegui-lo. Após tudo isso, Eduardo sentencia:
"-Tu não conhecias as pequenas profissões do Rio. A vida de um pobre sujeito deu-te todos esses úteis conhecimentos. Mas, se esse pobre sujeito não fosse um malandro, não conhecerias da profissão até mesmo os birbantes.
A moral é uma questão de ponto de vista. Para julgar os homens basta a gente defini-los segundo os seus sucessivos estados.”


Seguem imagens sobre o trabalho em Brasília

"As pequenas profissões ignoradas. Decerto não conheces os trapeiros sabidos, os apanha-rótulos, os selistas, os caçadores, as ledoras de buena dicha." Trecho retirado da obra: "A Alma Encantadora das Ruas" de João do Rio, crônica: "Pequenas Profissões".

Muitas vezes percebemos apenas as profissões que possuem grande destaque em diversos meios.

"Brasília também tem suas pequenas profissões exóticas, produto da miséria ligada às fábricas importantes, aos adelos, ao baixo comércio." Trecho da obra: "A Alma Encantadora das Ruas" de João do Rio, crônica: "Pequenas Profissões", com pequena alteração de "O Rio..." para "Brasília...".

"Brasília pode conhecer muito bem a vida do burguês de Londres, as peças de Paris, a geografia da Manchúria e o patriotismo japonês. A apostar, porém, que não conhece nem a sua própria planta, nem a vida de toda essa sociedade, de todos esses meios estranhos e exóticos, de todas as profissões que constituem o progresso, a dor, a miséria as vasta Babel que se transforma. E entretanto, meu caro, quanto soluço, quanta ambição, quanto horror e também quanta compensação na vida humilde que estamos a ver." Mais uma vez, trecho da obra: "A Alma Encantadora das Ruas" de João do Rio, crônica: "Pequenas Profissões", com pequena alteração de "O Rio..." para "Brasília...".

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Conscientização, uma arma contra o racismo e as diversas formas de preconceito

Sinceramente, não adianta falarmos que somos todos iguais, não somos, de maneira alguma. Temos diferenças físicas, porte físico, por exemplo. Outras são as diferenças na maneira de pensar, agir, diferenças ideológicas e escolhemos coisas diferentes uns dos outros. O que precisa ficar claro, é que nenhuma dessas diferenças torna o indivíduo superior ou inferior ao próximo, isso apenas faz com que sejamos outras pessoas com diferentes aptidões e desejos. Sendo assim, precisamos admitir, somos diferentes, não existe discussão racional quanto a isso. Mas, somos todos pessoas e, por isso, merecemos ter tanto direitos quanto deveres iguais. Para isso, é preciso mostrar que respeitamos as diferenças que existem entre nós. Fazer isso é fácil, não é necessário uma manifestação de proporções enormes, basta que fiquemos atentos em nosso dia a dia para atitudes ou pensamentos que discriminem certos tipos de pessoa e, quando notarmos esse tipo de coisa, chamarmos a atenção da pessoa ou das pessoas conscientizando tanto os que estão praticando estas quanto os que estiverem por perto. Mas é preciso ficar realmente atento, pois, diversas formas de preconceito são difíceis de serem notadas por estarem bem difundidas em nosso pensamento e serem consideravelmente sutis. Por exemplo, existem pessoas que pensam que o racismo não existe mais quando, na verdade, as pessoas que o praticam ou o fazem bem discretamente ou nem mesmo têm consciência de que estão praticando tal ato. Por vezes as pessoas ficam em desconforto quando há um árabe por perto, pensando que é um terrorista, e não têm nenhum problema se for uma pessoa de características físicas diferentes desta. Isso acontece pois existem estereótipos em nossa sociedade, muitos causados pela mídia, quando há generalizações por causa de atitudes isoladas cometidas por um ou alguns indivíduos que possuem uma ou mais características em comum. Portanto precisamos apenas conscientizar as pessoas com as quais temos proximidade que estas farão o mesmo criando uma reação em cadeia. Sendo assim, concluo que o preconceito é um fruto da ignorância humana e a conscientização nossa maior arma na luta contra os preconceitos em geral.



quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Brincando com fogo

    Não me arrependo de meus atos. Se tivesse a chance, faria tudo outra vez evitando apenas a minha situação atual.
    A história começa aos meus doze anos que foi quando me mudei, junto com minha mãe, para esta cidade, pois, na cidadezinha em que morávamos antes, estávamos passando por dificuldades. No começo, achei a cidade nova até legal, grande, pessoas diferentes entre outras coisas. Mas logo minha mãe percebeu que vida de cartomante em cidade grande era muito difícil.
    Contudo, o tempo passou e ela conheceu um ex-detetive de polícia, primeiro fator que me levou à situação em que me encontro. Logo ele percebeu que eu era mais inteligente que a média, como dizem, um garoto prodígio. Mas evitava chamar qualquer tipo de atenção, coisa que ele considerava muito estranha. Deixei ele de lado, pois minha mãe gostava dele e ele até mesmo aturava o vício dela em chocolate. Esse foi, de fato, o meu único erro.
    O tempo passou e as pessoas da cidade estavam desgostando cada vez mais da presença de uma cartomante na cidade. Até que chegou ao ponto de alguém ou mais de uma pessoa colocar fogo onde minha mãe trabalhava com ela ainda lá dentro, levando-a a morte. Quando as pessoa ficaram sabendo do fato, muitas o aprovaram, disseram que ela merecia isso. Foi nesse instante que decidi me vingar de toda a cidade.
    Droga, estão quase conseguindo entrar no abrigo, sendo assim, não terei tempo para contar todos os detalhes de meu plano. Bem, para resumir, eu elaborei um esquema para explodir essa maldita cidade e ter minha vingança. Para poder executar o plano precisei de uns dois anos, como já estava na cidade há um ano, isso me leva aos meus quinze anos. Consegui armar todos os explosivos de que precisava para explodir a cidade inteira, mas não contava com o maldito ex-detetive. Como já mencionei ele sempre teve suas suspeitas com relação a minha pessoa, mas eu não esperava que ele ficasse tão obcecado comigo que fosse continuar de olho em mim mesmo eu tendo virado órfão e não ter o apoio de ninguém. Mas, agora que penso no assunto, é provável que o fato de eu ter perdido tudo tenha feito com que ele ficasse realmente preocupado com a possibilidade de eu fazer algo desse tipo. Enfim, no esquema original eu já estaria fora da cidade muito antes das explosões começarem, mas como ele descobriu alguns detalhes do meu plano acabei ficando preso na cidade, falando nele...
    - Desista Will, acabou!
    - Você acha mesmo? Porque na minha opinião, eu ainda consegui fazer a grande maioria do que pretendia, enquanto você só conseguiu descobrir meus objetivos recentemente e não pôde fazer muita coisa para me impedir.
    - Você ficou louco!? Eu estou aqui com reforços, e você, está numa sala sem saída alguma além da porta atrás de mim. Definitivamente acabou, não tem escapatória.
    - E quem falou em escapar? Escapar era apenas a menor das minhas preocupações, o que eu realmente quero é ter a minha vingança contra a cidade que matou a minha mãe. E eu conseguirei isto, basta você olhar bem à sua volta, me diga, o que você vê?
    - Will... você enlouqueceu!? Você irá condenar a todos nós se detonar estes explosivos. Vamos, ainda podemos resolver tudo isso, ninguém além de mim sabe quem está aqui, podemos resolver isso e você será livre para fazer o que quiser.
    - Como eu disse anteriormente, não se trata de liberdade, enquanto você vê explosivos que irão nos condenar, eu vejo uma chance de fazer com que esta cidade pague pelo que fez. Se eu for condenado por isso, que seja, eu estou em paz.
    - Pense bem, acha mesmo que sua mãe gostaria disso? Acha que ela se sente bem com o que você está fazendo?
    - Ela não pode sentir nada! Ela está morta! Bem, se você não tem mais nada a dizer... Estamos resolvidos, diga adeus à cidade, e, como iremos morrer no processo, pode aproveitar para dizer adeus ao mundo.
    - Will, por favor, eu te imploro, não faça isso.
    - Esqueça, eu já me decidi, adeus Marsthon.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Arte islâmica

    Há algum tempo atrás fomos a uma exposição sobre a arte feita pelos islâmicos no Centro Cultural Banco do Brasil do DF.
    Na visita à exposição foi possível observar que a arte feita pelos muçulmanos durante toda a sua história foi motivada por motivos altamente religiosos. Muitas das obras também possuem grande base matemática coisa que pudemos observar em diversas peças da exposição já que grande parte era altamente simétrica, e não apenas as obras pequenas mas também sua arquitetura que era muito bem calculada em diversos aspectos inclusive para permitir que as construções fossem simétricas e manter uma proporcionalidade de suas obras incrivelmente precisas e altamente calculadas. Existem variados motivos religiosos inspirando as obras como o fato de algumas obras que existem em seus lugares reservados para oração guiarem a direção para a qual precisam estar virados nesses momentos, Meca. Mudando para um aspecto mais histórico, acredita-se que alguns símbolos mais abstratos utilizados em sua arte tenha dado origem à escrita do povo muçulmano, pois, por meio da representação abstrata de noções da realidade que mais tarde se tornou a primeira forma de escrita desse povo.
    Com isso concluímos as observações que tínhamos para fazer com relação a exposição a que fomos, eu achei muito interessante e recomendo que procurem se informar mais sobre a cultura islâmica.