Ger@dores
Este é um blog que faz parte do processo avaliativo do marista portanto grande parte dos posts serão de trabalhos escolares mas haverá posts que serão escolhidos por nós também, espero que gostem e, se não gostarem, sinto muito mas precisamos fazer. Fonte da imagem de fundo:http://blog.letspicture.com.br/artigos/naves-espaciais-parte-3/
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Vincent Van Gogh
sábado, 12 de novembro de 2011
Deixa eu Falar (Raimundos)
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Tecnologia brasileira controla TV, cortina e luzes de casa com gestos
O software desenvolvido pela At Home, empresa brasileira de automação residencial da Telefônica, usa os movimentos do usuário para comandar equipamentos da casa. Uma câmera infravermelha capta os gestos das mãos e os transforma em ações, como ligar a luz, abrir a cortina e dar play no DVD.
“A câmera está conectada a uma central de automação. Baixar ou levantar a mão poderá diminuir ou aumentar a intensidade da luz”, explica Gabriel Carvalho Domingos, chefe de negócios da At Home. Os gestos são definidos e criados pelo usuário, que deverá ensinar os comandos ao software. “O cliente terá a flexibilidade de adaptar a solução para o seu dia a dia”, completa Domingos.
A princípio, todos os equipamentos que estão conectados a central de automação poderão ser controlados por gestos. Isso inclui TV, rádio, iluminação, persiana e ar-condicionado. “Estamos substituindo o controle remoto pela mão”, diz Domingos.
Duas câmeras instaladas no ambiente são suficientes para captar os comandos sem interferência. Mas o limite de câmeras depende do cliente. “Se ele mora em uma casa e quer controlar os equipamentos a partir de qualquer ambiente, ele terá que instalar mais de 20 ou 30 câmeras”, explica Domingos.
O comando por gestos será vendido pela At Home como um “upgrade” da automação residencial. Portanto, o cliente já precisa ter uma solução dessas em casa para pensar em controlar a casa por movimentos. O “upgrade” inclui uma câmera infravermelha e o software de comando por gestos, que é instalado dentro da central de automação. “Hoje em dia, qualquer residência pode ter automação residencial, pois trabalhamos com tecnologia sem fio. O impacto na infraestrutura da casa é mínima”, explica Domingos.
A At Home teve a ideia de criar o programa por gestos em janeiro deste ano. Logo depois, a equipe de Domingos começou a desenvolver o software com a ajuda de um parceiro. “Durante o desenvolvimento, contratamos um escritório de advocacia, em julho, para saber se teríamos condições de patentear a tecnologia”, conta. Ao receber o sinal verde, a Telefônica entrou com o processo na primeira semana de setembro. “Não encontramos outra solução como a nossa em nenhuma parte do mundo”, disse Domingos.
A companhia espera colocar o produto no mercado no primeiro trimestre de 2012. O preço final e a marca da solução ainda não foram definidos. “Primeiro nos preocupamos se era possível criar esse produto”, conta Domingos. “Agora, estamos conversando com incorporadoras para entregar apartamentos com automação residencial que incluem o comando por gestos”.
ALEXANDRE NOGALES
A charge mostra o que o aquecimento global vai fazer se ele se agravar. As personagens sabe que se ele continuar a aumentar os oceanos vão "invadir" os pedaços de terra restantes no planeta.http://newsblog.com.br/uploaded_images/1570_Charge-796302.jpg
Fonte: http://oblogdovictor.blogspot.com/2009/10/rio-2006-charges-criticas.html
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Dilma sanciona lei que amplia os limites do Simples Nacional
Com isso, as empresas poderão faturar mais e permanecer no programa simplificado de pagamento de tributos. O Supersimples reúne seis tributos federais (IRPJ, IPI, PIS/PASEP, Cofins, CSLL e o INSS patronal), além do ICMS estadual e do ISS cobrado pelos municípios.
Mais condições de competir com importados
De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que estava presente na cerimônia, a aprovação dos novos limites do Simples Nacional pelo Congresso é um "grande passo" para o fortalecimento da pequena empresa brasileira.
"Isso dá mais poder de competição para as empresas brasileiras no confronto que têm hoje com os produtos importados. Significa uma redução de custos para o microempreendedor brasileiro, com mais condições de ser competitivo (...) Estamos falando de um segmento que tem muita dificuldade para pagar tributos, ou contratar escritórios de contabilidade", disse o ministro.
Para ele, o fortalecimento da pequena empresa é importante para o país, porque estas companhias são a "base da economia brasileira". "A maioria das empresas é pequena e são as que geram mais empregos. O Brasil tem sido um país muito bem sucedido na geração de empregos e a pequena empresa é uma das responsáveis pelo alto nível de empregos", afirmou.
Segundo dados do Ministério da Fazenda, as pequenas e micro empresas representam 77% de todas as companhias intaladas no Brasil. "Com estas condições [correção dos limites], vamos diminuir a faixa de informalidade que ainda existe no país", declarou.
Renúncia fiscal
O projeto representa uma renúncia fiscal (perda de arrecadação) para a União de R$ 4,8 bilhões por ano. As mudanças, promessa de campanha da presidente Dilma Rousseff, foram enviadas ao Congresso Nacional em agosto deste ano. Sem rejeição, acabaram sendo aprovadas pela Câmara no fim de agosto e pelo Senado Federal no começo de outubro.
Com as alterações, que passam a valer somente em 2012, o limite para a receita bruta anual da microempresa passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil e o da pequena empresa sobe de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões.
A correção dos limites do Simples Nacional, segundo informações Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), atinge mais de 5,6 milhões de micro e pequenas empresas do país, incluindo 1,7 milhão de empreendedores individuais que integram o regime especial de tributação em atividades como cabeleireiras, manicures, costureiras, carpinteiros, borracheiros, eletricistas e encanadores.
Alterações pela internet, exportações e parcelamento de dívidas
Pelo projeto, o empreendedor individual também poderá alterar, ou até mesmo fechar seu negócio, pela internet e a qualquer momento. O projeto também prevê outras simplificações, como a declaração única, feita por meio do Portal do Empreendedor, onde também poderá prestar informações sobre obrigações trabalhistas e imprimir os respectivos boletos de pagamento.
A nova lei beneficia também traz mudanças para as empresas do Simples Nacional que são exportadoras. Com as alterações, as exportações destas empresas poderão atingir o mesmo valor do faturamento bruto anual no mercado interno sem que isso implique em sua saída do programa.
As empresas do Simples também poderão parcelar, em até 60 meses (parcelamento tradicional), os débitos tributários, o que até agora não era permitido pela Receita Federal. Atualmente, segundo informações do Sebrae, mais de 500 mil empresas do Simples têm dívidas com o governo, estados e municípios.
Ao anunciar o envio do projeto de correção do Simples ao Congresso, em agosto deste ano, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que a medida também seria importante para combater os efeitos da crise financeira internacional. "Em alguns momentos, [os problemas] se agravam, como estes que estão acontecendo hoje no mundo todo. Em função disso, governo tem procurado fortalecer vários setores da economia brasileira", disse Mantega na ocasião.
Fonte:http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2011/11/dilma-sanciona-novos-limites-do-simples.html
Comentario: Essa lei ira ajudar o pais a se desenvolver melhor.
Preso o traficante Nem, da Favela da Rocinha, o mais procurado do Rio
Ele não é mais o chefe do tráfico. Não é mais o dono do morro. Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, foi preso de madrugada. A história da prisão de um dos bandidos mais procurados doRio de Janeiro tem detalhes impressionantes.
Dentro do camburão, o homem que horas antes era um dos chefes da droga no Rio abaixa a cabeça. É algemado. Os policiais fecham o camburão. Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, enfim foi preso.
Era perto de meia-noite quando policiais faziam revistas nos acessos à comunidade da Rocinha. Um Corolla preto descia o morro. Lá dentro, aparentemente três homens. Os policiais contaram que, no momento da abordagem, um dos tripulantes se identificou como cônsul do Congo, outro como funcionário do consulado e o terceiro como advogado.
Eles não quiseram abrir a mala do carro e teriam dito que só fariam isso na sede da Polícia Federal. Os policiais, então, vinham acompanhando o carro. Cerca de dez quilômetros depois da saída da Rocinha, na Lagoa Rodrigo de Freitas, os três homens saltaram e, segundo os policiais, ofereceram R$ 30 mil para seguir viagem.
“Primeiro ofereceram R$ 20 mil e depois R$ 30 mil. Nós temos nossa honra e ele está aqui preso”, disse um policial. “Um carro de luxo, potente, em uma área de risco muito grande – foi abordado por causa disso. Ofereceu dinheiro, primeiro R$ 20 mil e depois R$ 1 milhão. Chamamos a Polícia Federal, já que eles se identificaram como cônsul, e o Nem estava no porta-malas. Estou orgulhoso, amo minha corporação”, afirmou outro PM.
Diante da recusa, os quatro policiais que faziam a escolta acionaram a Polícia Federal. A mala foi aberta e Nem, descoberto. “No tempo todo abordando todos os veículos, nada passava, até esse carro que chamou atenção no final, depois de muita dificuldade”, contou mais um policial.
De acordo com as primeiras informações, no carro não havia armas. Só uma mala com dinheiro. Com helicópteros e carros de polícia, a prisão de Nem parecia uma operação de guerra. Um grande comboio se formou para levar o traficante mais procurado do Rio até a sede da Polícia Federal, na zona portuária.
Na chegada, houve buzinaço da polícia e comemoração. Vestindo camisa azul e calça preta, Nem é retirado do camburão e levado por policiais. O reinado ilegal de Antonio Francisco Bonfim Lopes chegava ao fim.
Brasília ganha Espaço Cultural do Choro projetado por Oscar Niemeyer

A sede antiga deve ser transformada em um centro de memória e referência ao choro, com arquivos do clube abertos ao público. “Uma parceria com a Universidade de Brasília, que vai copiar e digitalizar todo material da Biblioteca Nacional, do Arquivo Nacional, do Museu da Imagem e do Som, vai nos dar uma condição de, em breve, poder nos relacionar com diversas universidades do mundo”, explicou o presidente do Clube do Choro, Reco do Bandolim.
O novo prédio tem 560 metros quadrados e começou a ser construído em 2008. A capacidade, que antes era de 300 pessoas, passou para 420. Paredes e teto ganharam materiais para melhorar a acústica. O sistema de som e luz também foi modernizado. A nova sede ainda conta com um camarote para autoridades e camarins para os artistas.
O especialista em choro e chefe do Departamento de Música da Universidade de Brasília (UnB) Ricardo Dourado Freire acredita que o clube, que é tombado pelo governo do Distrito Federal como patrimônio imaterial cultural, ganhou um espaço à altura.
“O clube eleva o nível do choro, que estava no subterrâneo, e dá um lugar de grande destaque para o choro em Brasília. A juventude já cresce fazendo choro aqui no Distrito Federal e isso é muito importante para solidificar a cultura na cidade”, disse Freire.
Em seus 34 anos de história, o Clube do Choro já recebeu 2.5 mil músicos em 1.5 mil shows, com uma plateia estimada em 500 mil pessoas.
A Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, com o novo prédio, saiu do galpão improvisado, e está agora no anexo do Espaço Cultural do Choro, com mil metros quadrados. Os corredores têm iluminação natural e nas oito salas de aula há capacidade para mil estudantes de diversos instrumentos musicais.
Para o violinista Henrique Neto, já estava na hora do choro deixar de ser um hóspede no Brasil. "Agora com esta sede nova a gente vai ter a oportunidade de mostrar os shows com mais conforto", disse.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Diálogo entre Sócrates e Aristóteles(fictício)
PRISON SONG (SYSTEM OF A DOWN)
A música fala sobre o fato de governos, particularmente o dos EUA, procurarem reforçar a proibição e a "força" da justiça com relação às drogas. Esse tipo de ação é realizado em detrimento do investimento em tratamento das pessoas, que, segundo estudos, é a melhor política para a redução do uso de drogas.
Esse fato pode ser estendido para outros governos, como o brasileiro, que também trata dos problemas com as drogas reforçando proibições ao invés de tentar recuperar os que usam as drogas procuram apenas puni-los.
Outra acusação da música é a de que os governos agem dessa maneira com relação às drogas pois o dinheiro originado dessa prática é utilizado para financiar operações, projetos, guerras etc. O caso é que essas práticas são irregulares e feitas na encolha, por isso que o dinheiro precisa ser o dinheiro "das drogas".
É por isso que o comércio ilegal de drogas existe em diversos lugares do planeta. Bem, essa foi a minha interpretação da música, se alguém discordar sinta-se livre para fazê-lo nos comentários.
Para quem quiser saber a letra, basta ir no youtube(página do vídeo) e ler a descrição do vídeo.
